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segunda-feira, 23 de novembro de 2015

C.O.L.A. 2015

Aqui fica o prémio de participação da exposição do C.O.L.A.  e respectivo diploma de terceiro lugar de uma fêmea Dorso Claro Cinzento!








Cumprimentos

Fábio Batista

domingo, 22 de novembro de 2015

Diamante Mandarim





Esta espécie é das mais comuns em todos os viveiros a par dos Bengalim do Japão. Originários da Austrália, como a grande maioria dos diamantes, todas as aves comercializadas hoje em dia são criadas em cativeiro, existindo diversas mutações além da cor cinzenta original. A popularidade desta espécie não advém apenas dessa característica: as inúmeras mutações de cor e forma fazem com que seja também muito apreciada pelos mais experientes.


Origem:Originário da Austrália, este pássaro é membro da família dos Estrildieos. O mandarim ou diamante-mandarim (Taeniopygia guttata) é nativo da Austrália, Timor e Indonésia. Ocorre também em Portugal e nos Estados Unidos como espécie introduzida. Podem ser encontrados em clareiras com alguns arbustos e em árvores.Estão adaptados à vida urbana e podem por isso ser vistos em parques nas cidades. Sem dúvida uma das espécies mais populares e divulgadas de entre os exóticos domésticos criada em cativeiro há dezenas de anos, da qual existem hoje diversas mutações estabelecidas.



Temperamento: O Diamante Mandarim é uma ave pacífica, gregária e social, que gosta de partilhar o aviário com outras aves da mesma espécie. São aves activas, boas escolhas para viveiros comunitários. Cada exemplar produz um som distinto, através da repetição de pequenos bips. As fêmeas não têm a capacidade de cantar. Podem intimidar aves mais pequenas e tem tendência a monopolizar os ninhos existentes no viveiro. Na natureza, nunca estão longe do resto do bando ou do seu parceiro. Devem ser mantidos em grupos ou casais e não sozinhos, caso não seja possível um casal pelo menos, deverão ter outras aves. Como acontece com a maioria das aves dão-se bem num viveiro, mas podem ser mantidos em gaiolas. É o método mais usado por criadores por facilitar a selecção e tratamento.



Aparência: O Diamante Mandarim macho tem riscas brancas e pretas nas laterais e na cauda que são representativas da espécie. A fêmea tem tons mais claros, cinzenta com uma pequena listra negra na zona do olho, vulgarmente chamada de lágrima. O bico não é tão vermelho como o do macho. Os jovens têm o bico com marcas castanhas e a cauda curta. São aves originalmente pequenas, com cerca de 9cm, embora hoje existem linhas de exposição bastante maiores. O mandarim de exposição e desenvolvido em cativeiro, é uma ave de pequeno porte que se quer situada entre 12 a 13 centímetros de cumprimento. Apesar de estas sejam as características base, as diversas mutações originaram aves em cores variadas desde o castanho e bege ao branco, passando por várias combinações de cores para peito e face.








Exemplos: A variedade de dorso cinzento, preta ou castanha, a de máscara preta ou castanha, a de peito cinzento ou castanho pastel, branco, preto ou cor de laranja, bem como combinações das anteriores (castanho pastel de peito preto, peito cor de laranja e dorso pálido, tom pastel de dorso cinzento pálido, etc.). Existem variedades em que o dimorfismo não é evidente como no caso dos mandarins brancos e face castanha por exemplo. O que é comum qualquer mutação de mandarim é a cor do bico, vermelho escuro nos machos e laranja nas fêmeas. Existem 8 cores básicas e mais 400 diferentes, decorrentes de mutações dos criadores ao longo dos anos. As cores das mutações variam de castanho claro ao escuro, branco e prateado.  A cor de base pode também ser castanha ou acinzentada. Existe uma mutação de bico amarelo. Aparte da cor existe também variedades com crista que podem ser incluídas em qualquer mutação de tom.



Reprodução: O mandarim é uma ave de fácil criação, indicada para criadores que iniciem a aventura de criar aves exóticas. A reprodução inicia-se quando as aves possuem cerca de 3 a 4 meses. O ideal é permitir o acasalamento depois dos 9 meses de vida, sendo que a maturidade da ave nessa altura permitirá melhores condições de choco e cuidados com os filhotes. Aves que criam com muita facilidade, podendo se lhes for permitido, criarem durante todo o ano. Criam em qualquer tipo de ninho, aberto ou fechado. Devem ter á sua disposição para a construção do ninho, que por norma é responsabilidade do macho, ervas secas e fibras, para evitarem que arranquem penas para usar no ninho. Põem de 4 a 8 ovos brancos, que eclodem em cerca de 12 dias. Entre 15 a 20 dias saem do ninho. Quando saem são distinguidas pelo bico preto que toma a cor alaranjada passadas mais 2 a 3 semanas. Podem então ser separadas dos progenitores. Logo em seguida o casal começa a preparar um novo ninho para outra postura. Com um mês de idade iniciam a primeira muda. Os mandarins são aves que se dão bem em gaiolas pequenas de cerca de 40cm.



Anilhas: 2,50mm ou maiores até 2,80mm, dependendo do porte das aves, colocadas entre o 8-10 dias.








Alimentação: Uma alimentação com base mistura para periquitos acrescida de: painço, alpista, verduras,(exceto laranja) sendo as preferidas almeirão, couve, açface, chicória e espinafre. Um suplemento proteico, que normalmente será sob a forma de papa e colocar sempre à disposição grit e cálcio para fornecimento de sais minerais. A água do bebedouro deve ser trocada diariamente. Na Natureza, o mandarim alimenta-se de sementes.



Distinção entre sexos: O mandarim macho distingue-se da fêmea por possuir manchas alaranjadas ou castanhas abaixo de cada olho. As fêmeas têm em geral o bico mais claro e os juvenis têm o bico castanho-escuro quase negro.



Alojamento: O Diamante Mandarim pode ser mantido tanto dentro como fora de casa, uma vez que são aves que aguentam uma considerável amplitude térmica. No Inverno e no período de incubação aconselha-se a utilização de aquecimento. Se o alojamento for no exterior, deve ter um abrigo que proteja do frio e chuva e estar longe de correntes de ar. Assim e como acontece com a maioria das aves dão-se bem num viveiro, mas podem ser mantidos em gaiolas de cerca de 40cm.







Mutações e combinações no Diamante Mandarim: O conhecimento da genética individual de cada mutação é essencial para planearmos os cruzamentos mais correctos e até mesmo escolher os novos reprodutores. Já existem diversas linhas estabelecidas: Inglesa, Belga, Alemã, Americana e Australiana, que são aves de características físicas comuns (porte, tamanho, forma) e são consideradas geralmente como o standard de exposição dos diversos países. Novamente, nada têm a ver com muitas das aves que encontramos pelas lojas vulgarmente, mas todos os mecanismos genéticos e mutações referidas existem em todas elas. Algumas mutações são ainda bastante raras, chegando exemplares como o "Eumo" a atingir preços na ordem das centenas de euros. Para se trabalhar uma mutação, devem ser constituídos sempre três casais como mínimo. A combinação castanho bochecha preta ou CFW bochecha preta produz geralmente flancos castanhos e não pretos como seria de esperar dos normais bochecha preta. Outras mutações causam melhor ou pior efeito em bases diferentes, por exemplo o peito laranja é muito mais vistoso numa ave castanha que numa normal, o mesmo sucedendo com combinações mais avançadas como o "Phaeo" (abreviatura de Phaeomelânico). É sobretudo importante conhecer o efeito que cada mutação causa na ave mais do que o aspecto final. Só assim podemos identificar algumas mutações e descobrir a “Base”. O efeito das diversas combinações e a sua transmissão pode ser calculado através de leis da genética ou então pelo uso de um calculador genético para mandarins. Permite escolher as características dos pais e visualizar o resultado genético nas crias.


Ligadas ao Sexo: Branco de flancos castanhos - CFW (Chestnut Flanked White)Diluidos - LightbackCastanho - FawnRecessivas AutossómicasPinguimIsabel (Tipo Europeu)PrateadoBochecha pretaBrancoMalhadoPeito PretoPeito LaranjaBico AmareloCo-DominantesIsabel (segundo alguns autores)DominatesCinzento normal (selvagem)Face CinzentaFace PretaPoupaCombinaçõesCorpo PretoPhaeoFace CastanhaMutação RarasEumo (só na Europa)George (só na Austrália)Grisalho - "Grizzle" (só na Austrália)Frisado - "Frizzle" (só conhecido na Europa)





Dicas: A mutação branca é epistática sobre todas as outras. Aves de genótipo branco são sempre brancas independentemente de outras combinações. O face-castanha é uma combinação de face-cinzenta numa ave de linha castanha. Os "vermelhos" são geralmente castanhos Peito-laranja + Peito-Preto + Face-preta. O "Phaeo" é uma ave de linha Isabel Peito-laranja + Peito-Preto + Face-preta. O Phaeo extremo apenas se atinge em linhas Isabel castanhas. Os "pretos" são uma forma extrema da Face-preta. Uma verdadeira mutação "Corpo Preto" apenas ocorre na Austrália, embora não seja ainda reconhecida como distinta do Face Preta.


Esperança de Vida: 8 anos


Tamanho: 11 a 13 cm


Determinação do sexo: macho distingue-se da fêmea por possuir manchas alaranjadas ou castanhas abaixo de cada olho.


Tipo de nidificação: qualquer tipo de ninho


Incubação: 12 a 13 dias


Alimentação: Granívora


Fonte: http://exoticosdeportugal.blogspot.pt/2009/07/diamante-mandarim.html

Cumprimentos

Fábio Batista

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Classificações COLA 2015

Boa tarde a todos!

Aqui fica a página oficial do Clube Ornitológico Litoral Alentejano onde foi colocado as classificações da exposição! A todos os participantes os meus parabéns!





Cumprimentos

Fábio Batista

segunda-feira, 16 de novembro de 2015

sábado, 14 de novembro de 2015

Aves para a Exposição de Santo André 2015!

Boas tardes a todos!  Irei participar este ano pela primeira vez na exposição organizada pela COLA- CLUBE ORNITOLÓGICO DO LITORAL ALENTEJANO, visitei o ano passado e gostei bastante da organização da mesma! Este ano irei participar só nestas pequenas exposições já que o tempo é curto! Aqui ficam algumas fotos das quatro fêmeas Dorso Claro Cinzento que vou levar!





























Cumprimentos

Fábio Batista!

segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Visita a Avixira 2015!

  Mais um ano passou e mais um ano que não perco a visita a esta exposição! Uma exposição sempre muito bem organizada com muitos expositores onde podemos encontrar de tudo para a ornitologia!       Cerca de 3500 aves a concurso e mais uma vez uma grande diversidade de aves desde canários, exóticos, psitacideos e a nossa grande fauna Europeia que tanto me enche o olho cada vez que olho para estas aves e vejo o esforço que os criadores fazem para as manter e reproduzir! Espero para o ano conseguir participar pela primeira vez nesta exposição!






















































































































Cumprimentos

Fábio Batista